Sobre o Autor
CNDL - Assessoria
Ação que integra convênio firmado entre Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e Sebrae aborda importância das relações institucionais e governamentais na construção de políticas públicas para o desenvolvimento do setor.
Ação que integra convênio firmado entre Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e Sebrae aborda importância das relações institucionais e governamentais na construção de políticas públicas para o desenvolvimento do setor.
Especialistas em RIG qualificam lideranças de Santa Catarina em evento do PP 4.0 O convênio Políticas Públicas 4.0 chegou ao sul do Brasil com o evento de qualificação em ações de Relações Institucionais e Governamentais (RIG). Mais de cem lideranças de 84 CDLs de Santa Catarina estiveram reunidas hoje (25), em Florianópolis, para discutir, entre outros temas, a importância de defender os interesses do varejo nos âmbitos municipal, estadual e federal. “Estarmos em contato com os parlamentares simpáticos às causas que defendemos é fundamental para levarmos adiante as iniciativas essenciais para o varejo continuar sendo um dos principais setores da nossa economia”, destaca o vice-presidente da CNDL e presidente da FCDL-SC, Ivan Tauffer. Conduzido pelos especialistas em RIG Eduardo Fayet e Murilo Mori, o encontro apresenta aos líderes das entidades catarinenses as características fundamentais para a atuação junto a agentes públicos, além de reforçar aspectos de ética, transparência e compliance na condução desse trabalho. “O Cadastro Positivo é um case de sucesso que mostra o esforço do varejo para aprovar uma política pública que beneficia o setor e a sociedade. Essa união de vocês teve como consequência a aprovação do Projeto de Lei pelo Plenário do Senado e agora segue para sanção presidencial”, exemplifica […]
Lideranças lojistas realizam evento para desenvolvimento do varejo no Maranhão São Luís sediou hoje (9) o Políticas Públicas 4.0 (PP 4.0), iniciativa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com o apoio da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Maranhão (FCDL-MA), e da Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas do Maranhão. O evento, que aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado, reuniu secretários estaduais, deputados, vereadores, entidades empresariais e presidentes de CDLs maranhenses para discutir questões essenciais do varejo que devem ser incluídas na agenda do poder público. Na abertura, a presidente da FCDL-MA, Socorro Noronha, lembrou a importância da interlocução da classe empresarial com os governos. “Nesse evento temos a oportunidade de unificar as demandas do varejo e alinhar as estratégias para um diálogo com o poder público, o que deve ser uma ação contínua das nossas entidades”, afirmou. O deputado Adriano Sarney, que preside a Frente Parlamentar das MPEs, disse que o PP 4.0 fortalece a conexão com o Legislativo. “Esta iniciativa é importante porque traz uma visão mais moderna da relação da iniciativa privada com o Poder Público, mais transparente. A Frente Parlamentar da Micro […]
Conteúdo em destaque

8 milhões de consumidores sofreram golpes financeiros nos últimos 12 meses, aponta CNDL / SPC Brasil
Cartão de crédito clonado e transferência para al

32% dos consumidores usaram nome de terceiros para fazer compras no último ano, aponta CNDL/SPC Brasil
Cartão de crédito lidera ranking de meios de paga

Quase a metade dos consumidores não controla gastos de compras parceladas, aponta CNDL/SPC Brasil
32% ficaram inadimplentes no último ano devido a
52% dos idosos são os principais responsáveis pelo sustento da casa, revela pesquisa da CNDL/SPC Brasil
Levantamento realizado em parceria com a Offer Wise Pesquisas aponta que 71% dos aposentados que ainda trabalham buscam complementar a renda; 40% dos idosos que se mantêm na ativa enfrentaram dificuldades em conseguir oportunidade no mercado de trabalho
A pandemia da COVID-19 acarretou uma grande crise econômica que afetou a renda dos brasileiros e provocou o aumento do desemprego. Em muitos lares brasileiros percebe-se a participação cada vez mais forte dos idosos na renda familiar. Levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, mostra que 91% dos brasileiros com mais de 60 anos contribuem financeiramente para o sustento da casa, sendo que 52% são os principais responsáveis, um aumento de 9 pontos percentuais em relação a 2018.
Entre os que continuam trabalhando e já estão aposentados, 71% dos idosos mencionaram a complementação da renda como principal motivo, 56% querem se sentir produtivos e 50% buscam manter a mente ocupada.
Para o presidente da CNDL, José César da Costa, não é só a crise econômica que explica esses números, mas também uma mudança demográfica e comportamental dessa população. “Há muitos casos em que a renda do aposentado é a única maneira para sustentar o lar de uma família que perdeu emprego, principalmente nesse momento de crise e de aumento do desemprego, mas o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, o avanço da medicina e suas atitudes nesta fase da vida também são fatores importantes. Hoje, os idosos são mais ativos, têm mais autonomia financeira e trabalham por mais tempo, seja por necessidade ou porque se sentem dispostos e mais felizes desenvolvendo alguma atividade produtiva”, explica.
De acordo com o levantamento, 46% dos idosos exercem alguma atividade profissional, um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2018. Em média, estes idosos pretendem trabalhar até os 74 anos. No entanto, 46% não sabem até que idade pretendem trabalhar, uma queda de 15 pontos percentuais em comparação com 2018.
Maioria dos idosos relata dificuldade para voltar ao mercado de trabalho
A pesquisa mostra que 35% dos idosos que exercem atividade profissional atuam como autônomos ou profissionais liberais, enquanto 19% trabalham de maneira informal (sobretudo nas classes C, D e E) e 15% são servidores públicos.
Apesar de estarem cada vez mais inseridos no mercado de trabalho, 40% dos idosos que exercem atividade profissional relataram dificuldade para conseguir uma oportunidade de trabalho, sendo o preconceito com a idade o principal motivo identificado (24%).
“Ainda há muito a ser feito para a quebra de paradigmas e de preconceitos no mercado de trabalho em relação à contratação de pessoas mais velhas. O aumento da expectativa de vida faz com que essa parcela da população permaneça por mais tempo no mercado de trabalho e muitas vezes volte a exercer alguma atividade profissional mesmo após a aposentadoria. A discriminação, com certeza, é uma das maiores barreiras a serem trabalhadas e descontruídas, e cabe às próprias empresas, instituições, setores privados e públicos, encontrarem uma melhor forma que valorize o profissional com mais de 60 anos”, afirma o presidente da CNDL.
De acordo com o levantamento, 42% dos idosos estão procurando trabalho, sendo que 16% desejam uma oportunidade como autônomo/freelancer e 13% encaram qualquer oportunidade, independentemente do formato.
A situação de desemprego, falta de oportunidades e insegurança na economia também afeta diretamente os idosos, uma vez que 88% dos que estão em busca de emprego afirmaram que não têm sido chamados para entrevistas, e 53% não acreditam que conseguirão uma oportunidade de emprego nos próximos 3 meses.
Metade dos idosos tem algum desempregado em casa
De acordo com a pesquisa, metade (50%) dos entrevistados relatou que tem pelo menos um desempregado em sua casa. E a maioria (63%) afirmou que conhece alguém que perdeu o emprego ou fechou o negócio na pandemia.
O levantamento reforça ainda a independência financeira de boa parte dos idosos, já que 61% relataram que não recebem nenhum tipo de ajuda financeira. Por outro lado, 35% recebem ajuda de dinheiro ou possui renda complementar.
“A pandemia fez o país alcançar a triste marca de 14 milhões de desempregados. O aumento do desemprego explica a dificuldade dos idosos em conseguir emprego, até pela necessidade de maior isolamento desse público. Mas, uma vez controlada a propagação do vírus, a tendência é que o retorno dessa população ao mercado volte a crescer”, destaca José César da Costa.
CLIQUE AQUI e confira a pesquisa completa.