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8 milhões de consumidores sofreram golpes financeiros nos últimos 12 meses, aponta CNDL / SPC Brasil
Cartão de crédito clonado e transferência para alguém que se passou por um conhecido foram as principais fraudes Os golpes bancários ganham a cada dia novas versões que exigem do consumidor atenção. Ter soluções de pagamento, transferências, compras e investimentos na palma da mão facilita muito o cotidiano, mas exige uma série de cuidados do consumidor. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, 22% dos entrevistados sofreram alguma fraude em instituições financeiras nos últimos 12 meses, representando aproximadamente 8,4 milhões de consumidores. O principal tipo de golpe foi a clonagem de cartão de crédito e/ou débito (8%), seguido pela transferência de dinheiro para alguém que se passou por um conhecido (4%). Os números da pesquisa mostram ainda que 4% foram vítimas de transações bancárias – como saques, pagamentos ou transferências – feitas sem a sua autorização, enquanto 4% se depararam com financiamentos feitos por terceiros usando documentos falsos, roubados ou obtidos por outros meios por motivo de golpe. “Fazer uma transferência hoje ficou muito mais fácil e barato. Basta uns poucos cliques e, em alguns segundos, o dinheiro estará em outra […]
Cartão de crédito lidera ranking de meios de pagamentos mais emprestados. 13% dos que emprestaram o nome para terceiros ficaram com o nome sujo Diante da recusa de um pedido de crédito, a solução encontrada por muitos consumidores é usar o nome de amigos ou familiares. O empréstimo de nome é uma atitude solidária, mas que pode acarretar prejuízos e constrangimentos. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, mostra que 32% dos consumidores fizeram compras com cheque, cartão de crédito, crediário, empréstimo ou financiamento utilizando o nome de outra pessoa nos últimos 12 meses anteriores à pesquisa, sendo que 24% utilizaram o cartão de crédito. Em seguida, aparecem o crediário (6%) e os empréstimos (5%). Financiamentos (2%) e cheque (2%) foram menos mencionados. De acordo com o estudo, a prática é utilizada, principalmente, por quem está com dificuldades de acesso ao crédito ou enfrenta imprevistos e não conta com uma reserva de emergência. A principal razão apontada pelos entrevistados para fazer compras em nome de outra pessoa foi o estouro no limite do cartão de crédito e/ou cheque especial com 31%, seguido da falta de […]
32% ficaram inadimplentes no último ano devido a compras no crédito, principalmente pelo uso do cartão. Quatro em cada dez entrevistados têm 25% da renda comprometida com dívidas O crédito é um instrumento que alavanca a economia, ampliando o bem-estar dos consumidores e as receitas dos lojistas, desde que usado com consciência e planejamento. Se por um lado ele pode ser pensado como um atalho para algumas conquistas da vida, por outro, pode trazer consequências graves ao orçamento, caso o consumidor não utilize esse crédito com prudência e organização de suas finanças. Levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, aponta que quase a metade (47%) dos consumidores do país não faz o devido controle das compras parceladas, sendo que esse percentual se divide entre os que fazem o controle na própria fatura do cartão de crédito (34%), de cabeça (9%) ou admitem não fazer controle (3%). A pesquisa constatou ainda que 32% dos entrevistados ficaram inadimplentes nos últimos 12 meses por causa de compras parceladas, sendo que 17% citam o cartão de crédito como a principal dívida não paga e 7%, os empréstimos. Crediários (5%) […]
Fome, dificuldade e necessidade são as principais palavras ligadas ao desemprego segundo os entrevistados. Alteração no sono atinge 57% dos desempregados Um levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostra que além de trazer complicações à vida financeira, o desemprego afeta também o estado físico e emocional das pessoas. De acordo com o estudo, a falta de trabalho gerou forte impacto nas emoções dos desempregados brasileiros em comparação com a pesquisa realizada em 2020. As emoções que mais tiveram aumento foram “medo de não conseguir pagar as contas”, com 83% (22 pontos percentuais a mais que em 2020); “ansiedade”, com 82% (aumento de 23 pontos percentuais, se comparado a 2020); e “angústia”, com 81% (crescimento de 27 pontos percentuais). Questionados sobre o significado do “desemprego”, destacam-se as seguintes associações: fome (11%), dificuldade (10%), necessidade (5%), desespero (5%), falta de oportunidade (5%), tristeza (4%), dívidas (4%), falta de dinheiro (3%), oportunidade (2%) e medo (2%). Além dos aspectos emocionais, foram avaliadas cinco alterações comportamentais e sua incidência no grupo de desempregados. Em […]
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