Mais uma vez, o Mercado Livre mostrou um volume de vendas totais difíceis de superar. Foram US$ 7,7 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 26,5%, em dólar, e de 31,6% em moeda constante na comparação com o mesmo período de 2021.
O rendimento médio real de todos os trabalhos recebidos mensalmente pelos brasileiros com mais de 14 anos desabou quase 10% para os profissionais das regiões Sul (-9,47%) e Sudeste (-9,96%) no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2021.
O Monitor do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), divulgado hoje (17) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou aumento de 1,5% na atividade econômica no primeiro trimestre de 2022, na comparação com o quarto trimestre de 2021. Na passagem de fevereiro para março deste ano, o crescimento foi de 1,8%. Na comparação anual, o aumento do PIB ficou em 2,4% no trimestre e em 4,2% no mês.
As vendas no varejo aumentaram 20,5% em abril na comparação com o mesmo período de 2021, descontada a inflação, diante do efeito do fim das medidas restritivas contra a Covid-19, segundo dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) levantados pela empresa de meios de pagamento Cielo e divulgados nesta terça-feira.
Previdência Social, por outro lado, é a fonte de renda de mais de 92% dos aposentados brasileiros.
O consumo nos lares brasileiros aumentou 2,59% no primeiro trimestre do ano, de acordo com o Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), divulgado hoje (12) pela entidade. A maior variação do consumo do trimestre foi registrada em março, com alta de 6,58% na comparação com fevereiro. Em relação a março de 2021, a alta é de 2,41%.
Levantamento mostra que os empresários de Serviços são os mais otimistas. Estudo é produzido pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas.
A inflação que se consolida na casa dos dois dígitos no Brasil tem gerado um estilo de consumo diferente no país: o “ampulheta”. Neste sentido, cresce a venda de produtos nos extremos: os mais baratos, para enfrentar a alta de preços disseminada na maior parte das categorias, e os premium, que entram como compensação pela economia feita fora de casa . As marcas intermediárias perdem espaço, segundo a consultoria Nielsen|IQ.
Foram movimentados R$ 478,5 bilhões em pagamentos com cartões de crédito nos três primeiros meses do ano.
O volume de vendas do comércio varejista do país avançou 1% de fevereiro para março deste ano. Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que acumula ganhos de 1,6% nos três primeiros meses do ano, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).