Neste ano que se descortina, irei comandar uma “revolução”: conclamo a que todos os brasileiros resgatem nossa Constituição e exijam sua aplicação, sem tergiversação.
Mesmo em um cenário de fim da pandemia, as entregas vão se manter aquecidas.
Este Natal de 2021, particularmente, embute uma série de desafios consideráveis para as empresas – principalmente para aquelas que não se prepararam de forma adequada e ainda não entenderam o tamanho da transformação nos hábitos de consumo causada pelo impacto das novas tecnologias e pelas estratégias de aceleração dos negócios digitais.
Confira artigo escrito pelo presidente da FCDL-CE e publicado no jornal O Povo
As marcas digitalmente nativas tem chamado atenção de muitos investidores por ser mais que um canal.
A famosa data criada para oferecer descontos incríveis no varejo é mero artifício no mercado brasileiro, com saldo sempre frustrante.
O omnichannel permite que as marcas criem uma convergência nas ações, promoções, campanhas que estão veiculando, de modo que, simultaneamente, em todos os canais, como redes sociais, televisão, e-mail, site, material impresso e ponto de venda, falem a mesma linguagem.
O WhatsApp foi uma das soluções imediatas encontradas, que ajudou e ajuda ainda muitos “CNPJs” a se manterem vivos e respirando diante do ápice da doença no ano passado. Com a ferramenta institucionalizada como um dos principais canais, ou o principal canal, de comunicação com clientes, empresas viram seu diálogo com o consumidor parar bruscamente, tendo pouco a fazer para o momento.
inteligência extraída a partir dos insights gerados por essas informações abre novas oportunidades para as empresas – e fica inviável retornar ao cenário anterior baseado apenas no achismo e na experiência dos empresários.
Entre os dias 28 e 29 de setembro, Brasília vai abrigar o maior encontro do varejo do Brasil. Trata-se do V Fórum Nacional do Comércio, organizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. O encontro vai reunir formadores de opinião, empresários, dirigentes, políticos e especialistas para debater temas da economia, da gestão empresarial e das políticas que norteiam um segmento que congrega 500 mil empresas e movimenta R$ 340 bilhões.