A conscientização tributária para o crescimento empresarial e o acesso a serviços públicos eficientes
Por: CDL Jovem
Mais do que analisar os cinco meses os quais os brasileiros pagam tributos aos governos, independente da esfera, seja ela municipal, estadual ou federal, o ponto a ser analisado é a destinação dada aos valores arrecadados. Diante disto, é de tamanha importância a conscientização tributária pela sociedade.
O Brasil é conhecido por diversos fatores e um deles, infelizmente, é a alta carga tributária que pagamos e que não retorna à população na forma de serviços de qualidade como saúde, educação, segurança, dentre outros. E mais, além de não promover um retorno, também atrapalha o desenvolvimento de diversos setores, em especial os de comércio e serviços.
Brasil é o 2º país que mais cobra imposto das empresas no mundo, segundo levantamento da plataforma CupomVálido.
Nova análise de emendas sugeridas à proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110/2019, referente à reforma tributária, levaram o relator da matéria, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), a apresentar à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta quarta-feira (23), sua complementação de voto. Entre as principais alterações ao relatório inicial está a duplicação do período de transição dos atuais tributos para o Imposto de Bens e Serviços (IBS), para estados e municípios, anteriormente prevista em 20 anos e agora fixada em 40.
Ao longo das últimas décadas, a necessidade de modernizar a estrutura brasileira de impostos, contribuições e taxas tem incessantemente figurado na pauta política como tema urgente. Nesta semana, por exemplo, o Ministério da Economia discutiu com o Senado e a Câmara estratégias para acelerar a votação das propostas de reforma tributária. Para estudiosos do tema, no entanto, nenhuma das reformas até hoje propostas ou apoiadas pelos sucessivos governos buscou atingir o verdadeiro cerne do problema: a fórmula adotada para recolher os tributos, que cobra proporcionalmente pouco dos ricos e muito dos pobres.
Em 2021, o DLI contou com a adesão de 12 mil lojas em 22 estados e o Distrito Federal. Mais de 15 mil pessoas assinaram ao manifesto online, pedindo pela redução da carga e da complexidade tributária. O site da campanha teve 1 milhão de acessos só ontem (27), dia nacional da mobilização, mas ao longo de maio, quase 2 milhões de pessoas (35% entre 25 e 34 anos) visitaram a webpage para conhecer os produtos livres de impostos. Ao todo, foram cadastrados na plataforma 1672 produtos em mais de 15 categorias.
“O Dia Livre de Impostos (DLI) é o maior puxão de orelha que é dado no governo ao longo de muitos anos”, afirmou Luiz Carlos Hauly, ex-deputado e economista, na manhã desta terça-feira (25), durante o evento oficial online do DLI, realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem). Transmitida pelo Youtube, a live deu largada às ações do DLI, que este ano ocorre na próxima quinta-feira (27) e tem o intuito de conscientizar a população e o varejo sobre a alta carga tributária paga no país.
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) promoveram, na manhã de hoje (25,) grande debate sobre a modernização do sistema tributário brasileiro. Transmitido pelo Youtube, o evento oficial online marcou o início da Semana do Dia Livre de Impostos (DLI), que ocorre até o dia 27 de maio. O presidente da CNDL defendeu uma reforma tributária ampla e calibrada às necessidades dos negócios brasileiros.
Com o intuito de conscientizar a população e o varejo sobre a alta carga tributária paga no país, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) promovem no dia 27 de maio a 15ª edição do Dia Livre de Impostos.
A Reforma Tributária precisa ser pautada e levada a sério por todos os parlamentares brasileiros, deixando de lado suas ideologias e suas crenças e trabalhando racionalmente num plano construtivo para a recuperação econômica e a colheita de frutos para o futuro, afinal, parlamentares entram e saem, mas as ementas, as propostas de emendas à Constituição (PEC) e as leis permanecem.