Todo projeto precisa, no entanto, de um ponto de partida. Bruno de Oliveira, VP de Educação da Nuvemshop, separa o processo de começar um e-commerce do zero em seis etapas.
Períodos inflacionários, como o que vivemos neste momento, aumentam os riscos de queda na demanda e de redução de margem, gerando um cenário ainda mais desafiador para o varejo. Outro fenômeno, porém, é tão desafiador quanto. Trata-se da deflação, que nada mais é do que a queda de preços a ponto de prejudicar a rentabilidade do negócio. O e-commerce, dado seu dinamismo, conhece muito bem os efeitos dos dois momentos nos preços. Saiba mais!
Na configuração tradicional, os varejistas eram os principais pontos de contato com os consumidores. Agora, o consumidor está no meio, e marcas, fornecedores de logística, varejistas, plataformas digitais e outros se conectam diretamente entre si e com o consumidor, em uma rede que oferece visibilidade e inteligência para prever, preparar e gerenciar adversidades.
A taxa de cancelamento, conhecida como churn rate, é um dos indicadores mais perigosos para as empresas. Sem um planejamento adequado, a queda de receitas pode comprometer a rentabilidade – e o próprio futuro – do negócio.
Apesar de concentrar os países de terceiro mundo, a América Latina voltou a se destacar em 2021 como um dos principais mercados de comércio eletrônico, com um crescimento de mais de 35% em comparação ao ano precedente, conforme dados do relatório eMarketer Insider Intelligence. Para 2022, a expectativa é de o crescimento acelerado eleve o patamar a 20,4%, puxado por resultados do Brasil, México e Argentina. Com isso, a região se consolidará como a segunda com maior potencial de crescimento global, logo atrás do Sudeste Asiático, que tem estimativa de alta de 20,6%.
Estudo apresentado no Expo Favela aponta que 3 milhões de moradores pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses.
Preço assertivo é aquele que proporciona boas vendas extraindo a maior rentabilidade possível de cada produto. Valores acima da média afastam clientes e derrubam o faturamento e, consequentemente, o lucro. Preços muito baixos até atraem compradores, mas também podem prejudicar as margens, fazendo o esforço de venda não valer a pena.
O celular é o meio mais usado nas compras online; as compras em lojas online estrangeiras aumentaram acima do total geral do mercado.
Para entender qual a melhor estratégia de preços para cada tipo de e-commerce, a Varejo S.A. reuniu sete dicas de Renan Mota, co-CEO e founder da Corebiz.
Em entrevista para a Varejo S.A., vice-presidente da ABComm fala dos desafios do varejo online com a lenta retomada econômica, a alta dos combustíveis e os conflitos internacionais.