O consumidor chinês está menos leal a marcas e mais preocupado com preço – se dispondo até a fazer compras em grupo se isso garantir boas ofertas.
Os marketplaces ganharam muita força nos últimos anos, em um movimento liderado pelas grandes marcas do varejo on-line, que hoje, depois do processo de maturação, encorajou muitas lojas a aderirem a esse modelo de negócio. Uma prova do sucesso é que em 2020 cerca de 78% das vendas on-line foram feitas nessas plataformas, com o mercado de moda sempre no topo dos produtos mais vendidos nesses canais. Porém, sabemos, vender moda não é tão simples como parece.
Segundo a pesquisa, 59% dos internautas sofreram algum tipo de fraude financeira no Brasil nos últimos 12 meses, o que representa aproximadamente 16,7 milhões de brasileiros lesados. Um crescimento de 28% em relação à pesquisa realizada em 2019.
Empresa norte-americana do segmento de casa, bebê e beleza e bem-estar investe na criação de produtos próprios
para conquistar clientela engajada com o meio ambiente e segurança e conforto do lar
O aumento acentuado das compras online e os novos padrões de compras dos consumidores, em função da pandemia do covid-19, exigem que os varejistas adotem mais e novas medidas de combate às fraudes, apontam especialistas na NRF Retail Converge, que começou nesta segunda-feira (21) e vai até a próxima sexta-feira (25). O evento virtual é realizado pela National Retail Federation (NRF), entidade que representa o varejo nos Estados Unidos (EUA).
A palestra sobre o futuro das lojas físicas foi ministrada por Lee Peterson, vice-presidente executivo da WD Partners e com mais de 30 anos de experiência no varejo. O especialista apresentou o resultado de uma pesquisa realizada com 2,5 mil norte-americanos, a fim de identificar como estes consumidores estão fazendo compras depois da pandemia da covid-19.
Dados da consultoria Ebit|-Nielsen apontam que, no ano passado, o comércio eletrônico faturou R$ 87,4 bilhões, uma alta de 41% sobre 2019. Só no primeiro trimestre de 2021, o faturamento cresceu 38,2% em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 22,6 bilhões. Nesta comparação trimestral, o número de pedidos avançou 19,4%, para 46,3 milhões, enquanto o tíquete-médio subiu 15,8%, para R$ 488.
Pesquisa sobre o consumo online no Brasil mostra que o frete grátis de produtos e o delivery de comida impulsionaram as compras na internet, durante a pandemia da covid-19. De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, a “comida por delivery” foi a categoria do comércio eletrônico que mais cresceu. Os percentuais de 2021 quase dobraram em relação aos de 2019, passando de 30% para 55%.
O comércio via dispositivos móveis requer cuidados, e simplesmente permitir que os clientes acessem a sua página nestes dispositivos não é o suficiente para alavancar as vendas. Por isso, a equipe da Varejo SA mapeou os pontos de atenção na hora de adequar o e-commerce ao mobile commerce ou m-commerce. São dicas práticas que vão garantir boa experiência ao consumidor e contribuir para sua empresa realizar muitas vendas.
A PayU, fintech global dedicada a soluções de pagamentos online, acaba de divulgar o estudo A próxima fronteira: os mercados mais promissores para os líderes emergentes do comércio eletrônico a partir de 2021″. O informe destaca o crescimento sem precedentes dos gastos online, impulsionado pela situação da pandemia e por mudanças estruturais como a disseminação dos aparelhos celulares e o avanço da inclusão digital. Os dados foram levantados a partir da rede de centenas de milhares de comerciantes online da PayU e de fontes externas. No Brasil, o comércio eletrônico cresceu 32% no ano passado de acordo com fontes externas e deu um salto de 50% no âmbito da plataforma PayU.