Compras pelo celular, atendimento via chat e serviços por assinatura devem crescer
Por: Fernanda Peregrino
De acordo com estudo, 6 de cada 10 consumidores online se definiram como Mobile First.
As vendas do varejo devem registrar aumento nominal nos próximos três meses. Os mais recentes dados do IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo), elaborado com base nas projeções feitas pelas empresas associadas do instituto e apurado pela EY, projetam aumento de 6,7% em setembro, 6,2% em outubro e 6,9% em novembro, sem descontar a inflação, na comparação com os mesmos meses do ano anterior.
Busca por promoções, 13º salário e falta de tempo são as principais desculpas dos “atrasadinhos”
Estudo realizado com uma amostra de 1700 pessoas, de todas as regiões do país, analisou a expectativa de consumo para o Natal, com recorte para as preferências em comida, bebida e sobremesa; além das categorias mais promissoras para presentes.
Segundo levantamento da CNDL/SPC Brasil, o cartão de crédito lidera ranking de meios de pagamentos mais emprestados. 12% dos que emprestaram o nome para terceiros ficaram com o nome sujo.
Fresco Labs ajuda lojas a otimizarem compra de fornecedores
O PIX é o segundo meio de pagamento mais utilizado no Brasil, aponta CNDL/SPC Brasil; rapidez e praticidade são os principais motivos apontados.
Missões de abastecimento voltaram a crescer com mais pobres segurando gastos para comprar no final do mês
Dados da consultoria Ebit|-Nielsen apontam que, no ano passado, o comércio eletrônico faturou R$ 87,4 bilhões, uma alta de 41% sobre 2019. Só no primeiro trimestre de 2021, o faturamento cresceu 38,2% em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 22,6 bilhões. Nesta comparação trimestral, o número de pedidos avançou 19,4%, para 46,3 milhões, enquanto o tíquete-médio subiu 15,8%, para R$ 488.
No mês de abril deste ano o fluxo de pessoas cresceu 538,2% nas lojas físicas do País em relação a abril de 2020. Nos shopping centers, o aumento foi de 452,4%. Os pontos de venda estabelecidos nesses centros de compra tiveram o maior salto, com 3.158,1% a mais de consumidores, enquanto os localizados em ruas viram o fluxo subir 215,9%.