Maioria dos consumidores disse que vai fazer compras apenas em lojas físicas.
Mercado de pessoas que não têm acesso a entregas a domicílio é estimado em 36 milhões.
Estudo do Sebrae aponta os principais motivos de abertura de novos mercadinhos de bairro. MEIs são maioria dos 400 mil estabelecimentos registrados em todo o país.
Ao todo, três em cada dez pessoas que fizeram alguma reclamação no e-commerce em 2020 apontaram que o prazo de entrega é o principal motivo de insatisfação na experiência de compra on-line.
A chegada do metaverso está atraindo a maior parte das áreas do varejo. E o segmento alimentício, como já era de se esperar, é um dos que estão com olhos focados a essa nova realidade digital, especialmente pelo potencial financeiro, e tem liberado novos produtos digitais bem interessantes.
O celular é o meio mais usado nas compras online; as compras em lojas online estrangeiras aumentaram acima do total geral do mercado.
Usar o delivery como estratégia para atingir um maior número de clientes e, consequentemente, aumentar o faturamento está cada vez mais comum. Na realidade, é uma tendência acelerada pela pandemia de covid-19. Mas esse mercado tem algumas características que o tornam diferente dos meios tradicionais de entrega que merecem a atenção dos empreendedores.
Mesmo em um cenário de fim da pandemia, as entregas vão se manter aquecidas.
Para o relator, Randolfe Rodrigues, a proposta se limita a criar medidas emergenciais decorrentes da pandemia e é um avanço para que, no futuro, os direitos trabalhistas da categoria sejam rediscutidos.
Empresa deverá pagar ao entregador afastado por Covid-19 uma ajuda financeira durante 15 dias.