Empresas que se consolidaram no modelo de vendas virtual agora percebem a importância da loja física. Essa união dos mundos on e offline cria novas oportunidades para tangibilizar conceitos de marca e fidelizar públicos.
Sebrae e Amazon trabalharão juntos pela inserção dos pequenos negócios nas vendas online
Por: Agência Sebrae
O Sebrae e a Amazon Brasil lançaram, nesta terça-feira (7), a Academia Amazon Sebrae, que vai oferecer conteúdos e treinamentos para os empresários brasileiros. O diretor-técnico do Sebrae, Bruno Quick, e o diretor da loja de vendedores parceiros da Amazon.com.br, Ricardo Garrido, assinaram um acordo de cooperação técnica na sede do Sebrae Nacional, em Brasília.
O comércio eletrônico mundial deve crescer 55,3% nos próximos três anos, conforme estimativa do relatório Global Payments Report, divulgado em março pela Worldpay from FIS. Segundo o levantamento, as vendas do e-commerce no Brasil, por sua vez, devem avançar 95% até 2025.
A taxa de cancelamento, conhecida como churn rate, é um dos indicadores mais perigosos para as empresas. Sem um planejamento adequado, a queda de receitas pode comprometer a rentabilidade – e o próprio futuro – do negócio.
Hoje o cliente pode decidir fazer suas compras indo pessoalmente a uma loja ou pelo e-commerce. Essas possibilidades dão a ele um certo caráter “quântico”, porque ora ele se apresenta como matéria, ora como energia.
Mais de 40 mil lojas participam da 16ª edição do Dia Livre de Impostos, que promove conscientização sobre o peso tributário e descontos para a população
Durante a pandemia, novos hábitos de consumo surgiram pelas restrições e novas necessidades das pessoas. Agora, em um cenário pós-covid algumas tendências devem permanecer e impactar o comércio online.
Em 2022, o DLI ocorre na quinta-feira da próxima semana, dia 02 de junho, em todo o Brasil. O será realizado de forma híbrida, mesclando ações online e físicas.
Mais uma vez, o Mercado Livre mostrou um volume de vendas totais difíceis de superar. Foram US$ 7,7 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 26,5%, em dólar, e de 31,6% em moeda constante na comparação com o mesmo período de 2021.
Durante a pandemia de Covid-19, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento recorde. Em 2021, a modalidade alcançou a receita de mais de R$ 161 bilhões, o que representa um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior, conforme levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. Já o número de pedidos, por sua vez, avançou 16,9%, com 353 milhões de entregas.