Queda da inflação influencia cenário
Indicador de Incerteza da Economia oscila em “patamar desconfortável”. Índice da FGV caiu 0,8 ponto em maio, para 111,8 pontos
IGP-M registra queda de preços de 1,84% em maio. Em 12 meses, o índice acumula deflação de 4,47%
A alta da confiança foi puxada pela melhora das percepções sobre a situação presente e das expectativas para os próximos meses.
A atividade econômica cresceu 0,6% em julho, em relação a junho, de acordo com o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado hoje (19).
Um balanço conduzido pela ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas) revelou que mais da metade (52%) das MPEs (Micro e Pequenas Empresas) do comércio investiram em digitalização no primeiro trimestre de 2022. Já no setor de serviços, a taxa de adesão foi de 49%, com alta de 15% nos investimentos para os dois segmentos.
Após sofrer duros impactos da pandemia da Covid-19 nos últimos anos, o setor do turismo deve alcançar o nível de faturamento pré-crise no início do próximo ano.
O indicador – elaborado numa parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) – atingiu 100,6 pontos, melhor marca desde novembro de 2013.
O Índice de Confiança do Comércio, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve alta de 4,3 pontos em agosto, com a melhora das expectativas dos empresários sobre o futuro do setor.
O Monitor do PIB, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), aponta crescimento de 1,1% na atividade econômica no segundo trimestre em comparação ao primeiro e 0,1% em junho comparado a maio, considerando-se dados com ajuste sazonal.