A atividade econômica cresceu 0,6% em julho, em relação a junho, de acordo com o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado hoje (19).
Um balanço conduzido pela ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas) revelou que mais da metade (52%) das MPEs (Micro e Pequenas Empresas) do comércio investiram em digitalização no primeiro trimestre de 2022. Já no setor de serviços, a taxa de adesão foi de 49%, com alta de 15% nos investimentos para os dois segmentos.
Após sofrer duros impactos da pandemia da Covid-19 nos últimos anos, o setor do turismo deve alcançar o nível de faturamento pré-crise no início do próximo ano.
O indicador – elaborado numa parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) – atingiu 100,6 pontos, melhor marca desde novembro de 2013.
O Índice de Confiança do Comércio, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve alta de 4,3 pontos em agosto, com a melhora das expectativas dos empresários sobre o futuro do setor.
O Monitor do PIB, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), aponta crescimento de 1,1% na atividade econômica no segundo trimestre em comparação ao primeiro e 0,1% em junho comparado a maio, considerando-se dados com ajuste sazonal.
Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), pelo portal Terra, dentre as micro e pequenas empresas (MPEs) do país, a transformação digital já está presente em 66% das organizações, conforme o Mapa de Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras, da FGV, em conjunto com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Ressalta-se, ainda, que as PMEs são responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 50% dos postos de trabalho criados no Brasil.
A confiança do setor de serviços cresceu pelo quinto mês seguido em julho, levando o indicador ao maior patamar desde setembro de 2013, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Seis em cada dez empreendedores estão confiantes com o futuro da empresa, aponta a 14ª Pesquisa de Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios, feita pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com mais de 13 mil donos de pequenos negócios no Brasil.
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 4,6 pontos em junho e alcançou 97,9 pontos. É o maior nível desde agosto do ano passado, quando o índice ficou em 100,9 pontos. Em médias móveis trimestrais, o Icom avançou 3,7 pontos, o que representa o quarto resultado positivo em sequência. Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).