Alimentos e bebidas, principalmente, puxaram o índice
Estudo da EY mostra que famílias têm eliminado a compra de itens supérfluos e aumentado o consumo de produtos de marca própria e de itens essenciais em uma tentativa de evitar o corte de produtos considerados importantes em sua cesta de consumo.
O IPC-S da segunda quadrissemana de outubro de 2022 sobe 0,42% e acumula alta de 4,77% nos últimos 12 meses
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 5,74% para 5,71% para este ano. É a 15ª redução consecutiva da projeção.
De acordo com Guedes, a situação fiscal do país está consolidada, com a arrecadação crescendo mesmo com as desonerações promovidas neste ano.
Segundo o IPCA, a inflação acumula alta de 4,39% no ano e de 8,73% em 12 meses.
Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5,27%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,43% e 3%, respectivamente.
O IGPM acumula alta de 8,43% no ano e de 8,82% em 12 meses. Em agosto, caiu 0,69%.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse hoje (15) que a inflação no Brasil está “bastante alta”, mas vê sinais de estabilização. Ele fez uma apresentação em evento online organizado pelo Instituto Millienium.
Períodos inflacionários, como o que vivemos neste momento, aumentam os riscos de queda na demanda e de redução de margem, gerando um cenário ainda mais desafiador para o varejo. Outro fenômeno, porém, é tão desafiador quanto. Trata-se da deflação, que nada mais é do que a queda de preços a ponto de prejudicar a rentabilidade do negócio. O e-commerce, dado seu dinamismo, conhece muito bem os efeitos dos dois momentos nos preços. Saiba mais!