Ter indicadores que mostram quantas pessoas passam em frente à loja todos os dias e quantas, de fato, entram para checar algum produto é essencial para uma boa gestão.
Por mais que seja uma situação que os gestores tentem evitar, a existência das filas nas lojas também proporciona insights valiosos para a análise de desempenho do estabelecimento.
Para diminuir os riscos, é preciso elaborar as melhores estratégias – que passam pela utilização de conceitos-chave para a integração dos canais.
Maior desafio será atender às expectativas do novo consumidor, mais acostumado com a fluidez e segurança dos canais digitais, aponta especialista do Sebrae Ênio Pinto.
A Black Friday está presente no mercado brasileiro há mais de uma década e, finalmente, atingiu um estágio de maturidade com o avanço da transformação digital.
O uso dos marketplaces tende a crescer ainda mais: 58% dos consumidores que não usam este tipo de sites/apps declaram que nos próximos anos vão começar a usar; e 64% dos consumidores atuais destes sites/apps afirmam que o seu uso deve aumentar.
Levantamento do Waze aponta os comportamentos de consumo dos brasileiros durante a pandemia; as compras por impulso foram substituídas pelas compras online em apps e e-commerces
Mesmo com a reabertura do comércio e retomada da economia, o digital tende a ser o principal canal de vendas dos lojistas. Nessa equação, o varejo físico servirá como ‘apoio’, com estrutura mais enxuta e foco na experiência de compra.
No primeiro dia da Varejo Summit, especialista mostram que mesmo com o avanço da vacinação, consumidores esperam a manutenção dos protocolos de segurança nas lojas, como o uso de máscara
Por Ricardo Fiovaranti * Provavelmente a grande maioria dos varejistas brasileiros já ouviu a expressão “jornada do consumidor”. Nos últimos tempos, tornou-se…