O Pix, o QR Code e as carteiras digitais devem influenciar o comércio em 2023.
Marilyn Hahn, cofundadora e COO do Bankly, discute os modelos de negócios das fintechs e o impacto da Resolução BCB 246 no setor.
32% ficaram inadimplentes no último ano devido a compras no crédito, principalmente pelo uso do cartão. Quatro em cada dez entrevistados têm 25% da renda comprometida com dívidas.
A resposta para a pergunta depende da necessidade do seu caixa, empreendedor. É preciso saber qual é o momento certo para escolher a melhor opção.
A crescente demanda por métodos de pagamento omnicanal significa que as empresas devem garantir que possam aceitar pagamentos em vários formatos, incluindo criptomoedas e outras moedas digitais. Esta mudança já começou. As transações feitas com carteira digital cresceram 7% em 2020 e devem representar mais da metade de todos os pagamentos de comércio eletrônico em todo o mundo até 2024, aponta levantamento da WorldPay para FIS sobre o futuro dos pagamentos.
Nas lojas físicas, o cartão de débito é a modalidade de pagamento mais usada, citado por 36% dos entrevistados. Em seguida, aparece o cartão de crédito (31%), o PIX (14%) e o dinheiro (12%).
Há uma parcela significativa de desbancarizados no Brasil, o que significa que estamos falando de pessoas que não dependem de instituições financeiras para manter dinheiro, fazer investimentos ou outras transações. É uma grande oportunidade aberta para diversas empresas financeiras.
Dados demonstram que, catalisadas pela pandemia da Covid-19, as carteiras digitais estão ganhando cada vez mais espaço na rotina dos indivíduos.
O cartão de crédito e débito segue importantíssimo para os comércios, sejam presenciais, sejam eletrônicos. De olho nisso, os atores do setor têm investido, cada vez mais, em tecnologia e inovação. A Stone desenvolveu um aplicativo que transforma o celular do varejista em maquininha de cartão. Para a empresa, o app TapTon aumentará os resultados para os lojistas e garantirá mais facilidade para os clientes.
Não à toa, a consultoria Deloitte indica que deve se tornar um ativo “crítico” para os setores de bens de consumo e varejo. Ou seja, algo imprescindível e corriqueiro para quem atua nestes mercados. Porém, enxergá-lo como tendência é um erro, uma vez que já está presente em diversas ferramentas utilizadas pelos varejistas. Confira cinco exemplos.