O valor vai representar um aumento de 3,82% em relação ao mesmo período de 2021.
11% daqueles que fizeram compras no Natal do ano passado ficaram com o nome sujo. Valor médio das dívidas em atraso é de R$ 987.
29% afirmam que vão economizar o dinheiro. 55% dos entrevistados pretendem fazer algum “bico” para aumentar a renda e comprar mais presentes
Data vai levar quase 118,7 milhões de pessoas às compras. Presentes devem custar em média R$ 132. Roupas, calçados, perfumes/cosméticos e brinquedos são os preferidos dos consumidores.
Quem circula pela cidade já percebe um clima de Natal no ar. Em alguns estabelecimentos, papais noéis e árvores já podem ser vistos. É o início dos preparativos para a melhor data comercial do ano. A temporada é o ápice de demanda por serviços e produtos, fazendo com que as lojas e os vendedores atinjam faturamentos recordes. Mas, para que os resultados sejam os melhores possíveis, é preciso definir as estratégias de vendas, decorar bem a vitrine e investir em treinamentos, entre outras ações.
Pesquisa revela que 62% das pessoas vão comprar mais na Black Friday por conta da Copa do Mundo
A associação projeta faturamento de R$ 91,5 bilhões na segunda metade do ano, fechando 2022 com um total de R$ 165 bilhões em vendas. O número está abaixo dos R$ 169,6 bilhões estimados no início do ano, mas, segundo Alexandre Crivellaro, diretor de inteligência de mercado da associação, o evento deve impulsionar as compras on-line e o faturamento pode ser revisto e ficar bem próximo dos R$ 170 bilhões.
Brasileiros que pretendem celebrar o Natal devem desembolsar, em média, R$ 289 com a ceia
Por: Marina Barbosa
Metade dos entrevistados deve a data em casa e 33% planejam dividir despesas da ceia com a família. 64% vão comprar roupa nova para a celebração do Natal
Busca por promoções, 13º salário e falta de tempo são as principais desculpas dos “atrasadinhos”
Este Natal de 2021, particularmente, embute uma série de desafios consideráveis para as empresas – principalmente para aquelas que não se prepararam de forma adequada e ainda não entenderam o tamanho da transformação nos hábitos de consumo causada pelo impacto das novas tecnologias e pelas estratégias de aceleração dos negócios digitais.