Não está fácil. Mais do que nunca, somos forçados a colocar na balança o que fazer, em um cenário marcado pelo aumento da taxa de juros e também pelo aumento da inflação.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuperou o caminho do crescimento em 2021, apontando para o início da retomada econômica e da recuperação da recessão vivida em razão da pandemia. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmam um aumento de 4,6% no PIB, somando um total de R$ 8,7 trilhões de bens e serviços produzidos pelo país no ano passado. Esse foi o melhor resultado do PIB desde 2010. Os principais destaques ficaram por conta dos segmentos de serviços, com uma alta de 4,7%, e da indústria, que registrou um crescimento de 4,5%. Nesse contexto, quais as perspectivas para os pequenos negócios, que contribuem com aproximadamente 30% do PIB nacional?
O ritmo de ajuste da taxa básica de juros, a Selic, deve diminuir. Essa previsão está na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem (8) pelo Banco Central (BC), mas poderá ser revista para que a inflação convirja em direção à meta.
A aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros iniciou o ano com retirada recorde. Em janeiro, os brasileiros sacaram R$ 19,67 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança, informou hoje (4) o Banco Central (BC).
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (2), por unanimidade, elevar a taxa Selic de 9,25% ao ano para 10,75% ao ano – alta de 1,5 ponto percentual.
Até o mês de novembro, as vendas do comércio mantiveram-se acima dos patamares observados no auge da crise, refletindo, pouco a pouco, o relaxamento das medidas restritivas ao setor. No entanto, mesmo sem fortes recuos, os indicadores de vendas do comércio perderam dinamismo, ficando praticamente estáveis nos últimos meses.
Texto aprovado também permite contornar a regra de ouro por meio da lei orçamentária.
Com aumento da Selic, presidente da FCDL-MG alerta para alta nos juros do Pronampe
Por: FCDL Minas Gerais
Em 2021, o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) trouxe condições menos vantajosas aos empresários do que as que foram praticadas em 2020.
Por unanimidade, o Copom elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, de 4,25% para 5,25% ao ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) informou hoje (22) que o aumento de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, levou em consideração a “persistência da pressão inflacionária” maior que a esperada, sobretudo entre os bens industriais. Apesar da persistência, o comitê identifica tendência de melhora na economia do país. Na última quarta-feira (16), o Copom elevou a Selic de 3,5% ao ano para 4,25% ao ano.