Vitrines são responsáveis por 70% das vendas
Considerada uma das mais importantes ferramentas do varejo, a vitrine é responsável por 70% das vendas realizadas, apontam estudos do setor. A professora de vitrinismo […]
Considerada uma das mais importantes ferramentas do varejo, a vitrine é responsável por 70% das vendas realizadas, apontam estudos do setor. A professora de vitrinismo do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Maya Mello, entretanto, reforça que a vitrine não se resume somente à frente da loja. “Tratamos todo o estabelecimento como vitrine, inclusive a parte visual, o atendimento, a aparência da equipe, a disponibilidade de produtos, a facilidade de acesso, o corredor, a iluminação, entre outros detalhes. O visual merchandising trabalha com cada um desses elementos, que podem ajudar ou atrapalhar a venda”, explica. Segundo Maya, muitos lojistas não veem a vitrine como um investimento, mas sim como uma despesa e acabam focando os investimentos em outras mídias. “A vitrine é uma poderosa ferramenta que você consegue mensurar o retorno quase instantaneamente. É um investimento interessante justamente por esta facilidade”, ressalta Maya. A professora, alerta, no entanto, que é preciso estudar muito os produtos disponíveis, a loja, o perfil dos clientes, a estação e outros detalhes para não fazer feio logo na vitrine. Entre os principais erros apontados pela professora estão a falta de uma mensagem clara e até o exagero da mesma. Ou o lojista expor todas as possibilidades de compra que sua loja oferece, o que acaba confundindo o consumidor. Além disso, a especialista reforça que a vitrine precisa ser coerente com o público que pretende atrair e que não são todos os produtos que merecem destaque Por fim, destaca que não vale a pena colocar produtos com pouca quantidade em estoque, pois pode prejudicar a imagem da loja e frustrar os clientes.Considerada uma das mais importantes ferramentas do varejo, a vitrine é responsável por 70% das vendas realizadas, apontam estudos do setor. A professora de vitrinismo do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Maya Mello, entretanto, reforça que a vitrine não se resume somente à frente da loja. “Tratamos todo o estabelecimento como vitrine, inclusive a parte visual, o atendimento, a aparência da equipe, a disponibilidade de produtos, a facilidade de acesso, o corredor, a iluminação, entre outros detalhes. O visual merchandising trabalha com cada um desses elementos, que podem ajudar ou atrapalhar a venda”, explica. Segundo Maya, muitos lojistas não veem a vitrine como um investimento, mas sim como uma despesa e acabam focando os investimentos em outras mídias. “A vitrine é uma poderosa ferramenta que você consegue mensurar o retorno quase instantaneamente. É um investimento interessante justamente por esta facilidade”, ressalta Maya. A professora, alerta, no entanto, que é preciso estudar muito os produtos disponíveis, a loja, o perfil dos clientes, a estação e outros detalhes para não fazer feio logo na vitrine. Entre os principais erros apontados pela professora estão a falta de uma mensagem clara e até o exagero da mesma. Ou o lojista expor todas as possibilidades de compra que sua loja oferece, o que acaba confundindo o consumidor. Além disso, a especialista reforça que a vitrine precisa ser coerente com o público que pretende atrair e que não são todos os produtos que merecem destaque Por fim, destaca que não vale a pena colocar produtos com pouca quantidade em estoque, pois pode prejudicar a imagem da loja e frustrar os clientes.