“Marcas que se importam” destaca olhar ecocêntrico na liderança
Transformar visão em ação e construir reputação a partir do impacto para as pessoas e para o planeta é possível
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O movimento Marcas que se Importam é um convite para transformar propósito em ação e discurso em coerência ao propor uma nova lógica de liderança, capaz de unir resultado econômico, regeneração ambiental e desenvolvimento social.
“Não se trata apenas de sustentabilidade, mas de consciência, de enxergar o negócio como parte de um todo”, afirma Ricardo Voltolini, CEO da Ideia Sustentável e idealizador do movimento Marcas que se Importam, que inaugura um novo ciclo de liderança sustentável no Brasil ao propor uma nova lógica capaz de unir resultado econômico, regeneração ambiental e desenvolvimento social.
E está chegando a hora do encontro que vai reunir líderes e marcas que enxergam o mundo com um novo olhar mais amplo, responsável e inspirador.
Hoje, 27 de outubro, a FAAP recebe a primeira edição do Marcas que se Importam 2025. Mais do que um evento, Marcas que se Importam é um manifesto vivo, que convida empresas e pessoas a refletirem sobre o papel dos negócios na sociedade e sua capacidade de gerar valor.
Entre os nomes confirmados estão Miguel Setas (Motiva), Leandro Elias Miguel (Veja), Giovana Meneghel (Nude), Enio Meinen (Sicoob), Rafael Gibini (Melhoramentos), Adriana Hartmann (Mars), Mirela Sandrini (WRI Brasil), Karine Oliveira (Wakanda), Fernanda Caloi (Lala Brasil) e Mara Mourão (roteirista e diretora), entre outros. Cada um trará histórias reais e aprendizados sobre como transformar propósito em ação e resultados em impacto positivo.
Qual o papel dos negócios na sociedade e sua capacidade de gerar valor para todos os ecossistemas com os quais se relacionam?
A edição deste ano conta com o apoio e a participação do portal Varejo S.A. e da Confederação dos Dirigentes Lojistas (CNDL).
Manifesto
O manifesto do Marcas que se importam convida empresas e líderes a adotarem um novo olhar sobre o papel dos negócios: um olhar ecocêntrico, que reconhece o valor da vida em todas as suas formas e entende que gerar lucro não basta. “É preciso gerar sentido, impacto e coerência”, destaca Voltolini. “Marcas que se importam são aquelas que não desviam o olhar dos problemas complexos, transformam visão em ação e propósito em prática, contribuindo para um mundo mais justo e equilibrado”.
“Queremos dar visibilidade a quem não apenas fala, mas faz: líderes e organizações que praticam o que acreditam e inspiram novos modelos de negócio, mais humanos e regenerativos”, afirma Voltolini.
Marcas que se importam – o que aprender com elas?

