09 set, 2024
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CNDL se reúne com o ministro do Trabalho

O presidente da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), José César da Costa, se reuniu nesta quinta-feira (5) com a ministro do Trabalho, Luiz Marinho. […]

José César da Costa entregou ao ministro Luiz Marinho convite para participar do VI Fórum Nacional do Comércio

O presidente da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), José César da Costa, se reuniu nesta quinta-feira (5) com a ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

O encontro, que contou ainda com a presença do presidente da FCDL-SP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo), Mauricio Stainoff, e do vice-presidente da CDL São Paulo, Evandro de Lima, serviu para os dirigentes apresentarem a estrutura e projetos da CNDL e discutirem o cenário político-econômico do Brasil. Entre os temas, a redução dos juros e as estratégias para o aumento de vagas de emprego no Brasil.

O presidente aproveitou a reunião para formalizar o convite ao ministro Luiz Marinho para participar do VI Fórum Nacional do Comércio, organizado pela CNDL e que será realizado em outubro.

Reforma Tributária
O presidente da CNDL também esteve no Congresso Nacional na manhã desta quinta-feira (6) para conversar com o deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) sobre a Reforma Tributária.

Deputado Luiz Carlos Hauly e José César da Costa

Hauly, que foi consultor da CNDL e é um dos mais importantes tributaristas do país, traçou um panorama das negociações em torno da votação da Reforma.

Para o deputado, já existem votos suficientes para a aprovação do relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Para ele, o texto deve ser votado ainda hoje no Plenário da Câmara dos Deputados.

Hauly destacou que os pontos mais polêmicos do projeto, como a alíquota zero dos itens da cesta básica, a preservação do simples nacional e os acordos entre os municípios e estados, foram ajustados.

José César, que mostrou preocupação com a tramitação acelerada do texto da PEC, pediu mais tempo para que a sociedade e setores da economia possam debater a matéria.

Mesmo que seja aprovada hoje, o texto da Reforma ainda passará pelo Senado Federal, onde também deverá sofrer ajustes.