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Empreendedora reestrutura o negócio para ganhar mercado, com a pandemia

Divulgação/Aseyori

A afroempreendedora Stephani Lara Oliveira Borges começou seu negócio há um ano e passou por muitas reestruturações com a chegada da pandemia. Mas, acostumada à luta, não desanimou e continuou seu propósito de empoderar e fortalecer a cultura afro e suas raízes. “Criamos a Aseyori para valorizar a mulher negra e, desde então, conseguimos atingir um leque incrível de pessoas que partilham do mesmo ideal que o nosso”, afirma.

Atualmente, Stephani trabalha de forma totalmente online e já chega a 70% de produção própria. “No início da pandemia foi um pouco complicado por não saber as diretrizes que iríamos seguir, mas conseguimos nos aperfeiçoar e dar continuidade aos nossos projetos. Aí conheci o Sebrae Delas e a Aseyori melhorou 100%. Tenho acompanhamento constante dos consultores, o que me ajudou muito no planejamento e tomadas de decisão”, destaca.

Stephani, que trabalha com turbantes, acessórios e calçados, diz que quer ter uma produção 100% própria, mas ainda não conseguiu, pois faltam maquinários adequados. “Apesar disso, sei que estamos no caminho certo e não tenho dúvida de que, em breve, teremos produtos 100% Aseyori”, planeja.

Além de inúmeros investimentos na produção, a afroempreendedora ainda está preparando embaixadores por todo o país. “Nossa meta agora é ter pessoas que não só vão vender nossos produtos, mas cuidar, pensar, conectar e representar o movimento de valorização da cultura afro em suas cidades”, detalha.

Fonte: ASN

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