13 fev, 2025
0 ° C

Friedman se reposiciona, renova marca e passa a atender indústria

Com lançamento no Latam Retail Show 2023, One Friedman amplia leque de treinamentos para o Varejo.

A Friedman, empresa da Gouvêa Ecosystem, inicia o reposicionamento de sua marca no Latam Retail Show 2023. Com mais de 30 anos de atuação no desenvolvimento e treinamento de pessoas para o setor de Varejo, a empresa adota o novo nome, One Friedman, e muda sua identidade visual. A ampliação dos serviços oferecidos pela companhia também faz parte desta mudança e tem como objetivo atender as tendências e necessidades do mercado nos próximos anos.

Tornar o processo de desenvolvimento de colaboradores uma jornada e não apenas técnicas prontas, que padronizam as pessoas, é o foco da companhia no cenário atual. O novo slogan da empresa deixa isso evidente: “Evoluindo talentos para a transformação dos negócios”.

“Entendemos que para se ter uma performance de vendas consistente no mercado atual é preciso mais que técnicas prontas de vendas, mas programas apoiados nos pilares de experiência do cliente e colaborador, e adesão à cultura e maior felicidade corporativa”, explica Fabio Aloi, CEO da One Friedman.

Atender as indústrias, que estão em um movimento crescente oferecendo serviços e produtos diretamente ao cliente, por meio de treinamento e projetos personalizados está no novo escopo da One Friedman. De acordo com Aloi, a indústria precisa das ferramentas e competências ligadas ao varejo para conseguir transitar neste mercado.

“A indústria cada vez mais encurta o caminho e cria canais para chegar direto ao consumidor e a One Friedman tem expertise comprovada e soluções inovadoras para atender as necessidades dessas indústrias”, explica o executivo.

Segundo Fabio Aloi, os treinamentos devem passar por uma hiper personalização, com as empresas prestadoras de serviço desse mercado sendo cada vez mais capazes de fazer diagnósticos amplos e precisos, além de conectarem métricas de pessoas nos treinamentos à métricas on-time do negócio.

“É necessário ensinar os colaboradores, que estão na linha de frente do atendimento ao público, a serem cerebralmente ambidestros, ou seja, treinados com as mais atuais práticas de mercado, mas também em como conduzir emocionalmente os clientes”, conclui o CEO.