15 fev, 2025
0 ° C

Reforma tributária e medidas de estímulos à economia são debatidas na CDL-BH

As reformas tributárias, administrativa e econômica e medidas de estímulo ao setor produtivo em Minas foram temas de um debate promovido nesta na última (5) pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte. O evento contou com a presença de representantes de setores produtivos, além do senador mineiro Alexandre Silveira (PSD).

Foto: Glaucia Rodrigues/CDL-BH

Evento controu com representantes dos setores de comércio e serviços, além do senador Alexandre Silveira (PSD). Político também falou sobre a Serra do Curral

As reformas tributárias, administrativa e econômica e medidas de estímulo ao setor produtivo em Minas foram temas de um debate promovido nesta na última (5) pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte. O evento contou com a presença de representantes de setores produtivos, além do senador mineiro Alexandre Silveira (PSD).

O político afirmou que é necessário que o país realize as reformas. “Sabemos o quanto representam o comércio e o serviços para Minas e para o Brasil. É necessário debater as reformas tributárias e administrativas, que precisam avançar neste país, para desburocratizar o país, de forma a gerar mais renda, emprego e reduzir as desigualdades sociais”, afirmou Silveira.

Segundo o presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza e Silva, o comércio e os prestadores de serviços sofreram com a pandemia e que medidas de estímulos ao setor devem ser aplicadas. Ele defender ainda a redução da carga tributária brasileira.

“Em um passado recente, a carga tributária girava em torno de 22%; hoje, bate na casa dos 37%. Então, é preciso uma revisão disso. A carga tributária deve ser justa, chegar aos setores de maneira justa, de maneira que não pese para ninguém, ou seja, que não alivie para a indústria, mas penalize comércio e serviços, para qu as empresas possam continuar de portas abertas, gerando empregos e renda”, analisou. “Outra questão forte que é necessária é a simplificação. As empresas precisam ter estruturas para arrecadar para os governos municipais, estaduais e federais. É preciso simplificar”, complementou.

Fonte: O Tempo