O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuperou o caminho do crescimento em 2021, apontando para o início da retomada econômica e da recuperação da recessão vivida em razão da pandemia. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmam um aumento de 4,6% no PIB, somando um total de R$ 8,7 trilhões de bens e serviços produzidos pelo país no ano passado. Esse foi o melhor resultado do PIB desde 2010. Os principais destaques ficaram por conta dos segmentos de serviços, com uma alta de 4,7%, e da indústria, que registrou um crescimento de 4,5%. Nesse contexto, quais as perspectivas para os pequenos negócios, que contribuem com aproximadamente 30% do PIB nacional?
A retomada do turismo em 2021 não bastou para recuperar as perdas da pandemia. Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o setor deixou de faturar R$ 214 bilhões em 2021. Do início da pandemia, em 2020, até dezembro passado, a perda é de R$ 473,7 bilhões.
As vendas do comércio varejista registraram variação de -0,1% em dezembro, mas fecharam o ano de 2021 acumulando crescimento de 1,4% em relação a 2020. Assim, 2021 foi o quinto ano consecutivo de resultados positivos para o volume de vendas no varejo e o resultado foi bem próximo dos dois anos anteriores, que registraram alta de 1,2% (2020) e de 1,8% (2019). O último ano a acumular perdas em relação ao ano anterior foi 2016 (-6,2%).
É a 24ª elevação consecutiva na projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Essa é a segunda alta consecutiva do indicador, que já havia subido 4,9% de março para abril.
O volume do comércio varejista brasileiro teve alta de 1,8% de março para abril deste ano. O crescimento veio depois de uma queda de 1,1% observada na passagem de fevereiro para março. Essa é a maior alta para o mês de abril desde 2000. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para entender a situação atual da maioria das mulheres no Brasil, no post de hoje, vamos trazer dados de pesquisas do IBGE e do Google. São análises de dados coletados de 2018 a 2020, divulgadas este ano. Confira!
De 2018 para 2019, alta foi de 3,6 pontos percentuais
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