Dados da consultoria Ebit|-Nielsen apontam que, no ano passado, o comércio eletrônico faturou R$ 87,4 bilhões, uma alta de 41% sobre 2019. Só no primeiro trimestre de 2021, o faturamento cresceu 38,2% em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 22,6 bilhões. Nesta comparação trimestral, o número de pedidos avançou 19,4%, para 46,3 milhões, enquanto o tíquete-médio subiu 15,8%, para R$ 488.
Pesquisa sobre o consumo online no Brasil mostra que o frete grátis de produtos e o delivery de comida impulsionaram as compras na internet, durante a pandemia da covid-19. De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, a “comida por delivery” foi a categoria do comércio eletrônico que mais cresceu. Os percentuais de 2021 quase dobraram em relação aos de 2019, passando de 30% para 55%.
As bicicletas também se reinventaram em meio à pandemia de covid-19. Como são individuais, usadas ao ar livre, longe de aglomeração, e ainda promovem uma vida mais saudável, se transformaram em excelente alternativa de mobilidade nas cidades brasileiras
Com o aumento no volume de vendas, o problema com as entregas estourou. Isso levou a fretes mais caros, prazos de entrega maiores e o chamado “frete grátis” cada vez menos frequente.
As vendas por mídias sociais, como WhatsApp, são as mais procuradas por clientes em tempos de isolamento social
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